quinta-feira, 28 de abril de 2011

ACEITAR O DIA COMO ELE CHEGA>





quinta-feira, 21 de abril de 2011

ASSOCIAÇÃO DE MULHERES... - CONJUTIVITE | amer.fashionblog.com.br

ASSOCIAÇÃO DE MULHERES... - CONJUTIVITE | amer.fashionblog.com.br

Navegando On.: Obras De Grandes Autores Para Baixar Grátis






Estes são os arquivos onde pode-se achar preciosidades.

Obras De Grandes Autores Para Baixar Grátis

Screenshot_2
Screenshot_3
Estes são os arquivos onde pode-se achar preciosidades e baixar para ler e fazer consultas , só no arquivo de machado de Assis tem 322 documentos, livros e rascunhos para serem usados. Vale uma visita.

Desenvolvimento Sustentável.

(São Paulo,21 de abril de 2011)
LIVRO AZUL


LIVRO AZUL - 4ª CNCTI para o Desenvolvimento Sustentável


LIVRO AZUL - 4ª Conferência Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável

CGEE | 2010

A ciência, a tecnologia e a inovação são importantes motores da transformação econômica e social dos países. A busca por novas possibilidades de transformar o conhecimento em inovação - e em riqueza, por conseqüência - envolve hoje inúmeros atores. Não é tarefa apenas de governos, mas do conjunto da sociedade, representada pela academia, setor empresarial, entidades de categorias profi ssionais, entidades do terceiro setor, entre outros.

Nessa perspectiva, as conferências nacionais de ciência e tecnologia têm historicamente oferecido à sociedade um espaço democrático para se manifestar sobre suas propostas e aspirações para o setor. Não por acaso, o próprio Ministério da Ciência e Tecnologia nasceu sob a égide da Primeira Conferência, convocada em 1985 pelo primeiro titular da Pasta, o saudoso ministro Renato Archer, preocupado em ouvir a sociedade sobre os rumos que o novo ministério deveria tomar. Outras duas conferências se seguiram em 2001 e 2005, cada uma constituindo-se em democrático espaço para a discussão de temas mais relevantes à época.

Realizada em 2001 - dezesseis anos depois -, a 2ª Conferência discutiu o novo modelo de financiamento para a área, baseado nos fundos setoriais. Outro resultado da segunda edição da conferência foi a criação do CGEE - Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. A tarefa inicial do Centro foi a elaboração do Livro Branco da Ciência e Tecnologia, Contendo orientações estratégicas de longo prazo, emanadas da Conferência.

Em 2005, realizou-se a 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, com o forte apelo de mostrar a importância da ciência, da tecnologia e da inovação para gerar riqueza e distribuí-la pela sociedade por meio de mecanismos de inclusão social, cujo principal pilar é a educação.

Em maio de 2010, realizamos a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que reuniu em Brasília um público sem precedentes, superior a 4 mil participantes. Foi convocada por decreto presidencial para discutir uma política de Estado para ciência, tecnologia e inovação com vistas ao desenvolvimento sustentável. Foi precedida de encontros estaduais, fóruns de discussão e conferências regionais, o que reforçou ainda mais seu caráter democrático e participativo.

O governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva impulsionou de forma efetiva a área de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I). Pela primeira vez, o País contou com um plano concreto de ações em C,T&I, dotado de prioridades claras e orçamento defi nido e efetivamente executado.

A quarta e mais recente edição da Conferência Nacional organizou suas discussões com base nas prioridades do Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional no período 2007-2010. Também conhecido como o PAC da Ciência, marcará a história da C,T&I no País não apenas pelo êxito em sua execução, mas também por conta de suas qualidades e pelo processo coletivo que caracterizou sua elaboração. Constitui instrumento de ação do Governo Federal como um todo, executado em forte articulação com os Estados da Federação e com as principais entidades e associações científi cas e empresariais. O sucesso do PACTI foi amplamente reconhecido durante a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Como é tradição, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos coloca à disposição da sociedade as propostas discutidas na 4 ª Conferência. Estão reunidas neste Livro Azul e representam elementos importantes de orientação para a superação dos novos desafi os da política de ciência, tecnologia e inovação para que ela se torne uma política de Estado.

O primeiro desafio é dar continuidade ao processo de ampliação e aperfeiçoamento das ações em C,T&I, tornando-as políticas de Estado. Em segundo lugar, precisamos expandir com qualidade e melhorar a distribuição geográfi ca da ciência. O terceiro desafi o é melhorar a qualidade da ciência brasileira e contribuir, de fato, para o avanço da fronteira do conhecimento. Em quarto lugar, é preciso que Ciência, Tecnologia e Inovação se tornem efetivos componentes do desenvolvimento sustentável, com atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas e incorporação de avanços nas políticas públicas. O quinto desafi o é intensifi car as ações, divulgações e iniciativas de CT&I para o grande público. E, fi nalmente, o sexto desafi o é melhorar o ensino de ciência nas escolas e atrair mais jovens para as carreiras científicas.

A responsabilidade da coordenação da 4ª CNCTI foi atribuída ao professor Luiz Davidovich, que a exerceu com competência e entusiasmo, tendo sido precedido em sua tarefa pelos professores Ronaldo Mota e Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho. Estou convicto de que esta publicação traz elementos fundamentais para ajudar o Brasil a aproveitar suas vantagens comparativas para se manter à frente da discussão sobre o desenvolvimento sustentável, contribuindo para que se torne uma potência nesse novo paradigma.

Sergio Machado Rezende
Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia



--

terça-feira, 19 de abril de 2011

Grupo de trabalho

Negritudes e polifonias:

literatura e educação como estratégias de superação das desigualdades raciais

Resumo:

No Brasil, vive-se um momento em que se repensam as relações raciais, seja pelos movimentos visando a implementação da Lei 10. 639/2003, seja pela aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, ou ainda através das Ações Afirmativas implementadas nas universidades nos últimos anos. Neste sentido, este GT propõe reunir estudiosos de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e os de Literatura Brasileira, com ênfase nas temáticas africana e afro-brasileira, para refletir sobre a produção e circulação de textos desse universo temático no Brasil, e como sua leitura pode constituir estratégias culturais e políticas que venham confluir para a construção de uma sociedade plural e mais democrática, em termos de raça, etnia e gênero. Desse modo, este Grupo de Trabalho se propõe a debater a produção de pesquisadores em relações raciais, verificando quais os caminhos possíveis para a produção de estratégias de promoção da igualdade raciais, pelo viés dos estudos literários e culturais, e também da educação.

Justificativa:

Ao propor este GT, temos por objetivo colocar em prática alguns dos desafios que Boaventura de Sousa Santos propõe para aqueles que se encontram dentro de uma perspectiva emancipatória, empenhados na construção de uma “globalização contra-hegemônica”. Um desses desafios seria, segundo o autor, justamente o de “tradução de diferentes projetos parciais de emancipação social”, visando “transformar a incomensurabilidade em diferença, uma diferença que torne possível a inteligibilidade recíproca entre os diferentes projetos de emancipação social, sem que nenhum possa subordinar em geral ou absorver qualquer outro”.
No que diz respeito à Teoria Literária, o aporte teórico privilegiado será o dos Estudos Culturais e dos Estudos Pós-Coloniais, no âmbito das preocupações em torno da produção literária contemporânea dos países africanos e do Brasil. Herdeiro das tensões étnicas e raciais advindas de sua colonização, o Brasil se encontra estreitamente ligado, em sua história, aos processos culturais vivenciados pelos povos africanos. Interessa-nos investigar e discutir essa ligação, bem como suas repercussões na cultura brasileira. No que diz respeito ao diálogo com a Educação, busca-se verificar se as demandas da Lei 10. 639/2003, que instituiu a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no currículo escolar brasileiro do ensino fundamental e médio, e a sua inserção no Ensino Superior, teriam contribuído para que a temática em questão recebesse certa visibilidade no mercado editorial, levando em conta a sua produção e circulação.


Professora Doutora Eliane Debus
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Centro de Ciências da Educação (CED)
Departamento de Metodologia de Ensino (MEN)
- Campus Universitário Trindade –
Florianópolis/SC - 88010-970

Fone: (0**48) 37219243 R.2207




o! Mail, lilahilsdorf

Pronomes Demostrativos


São aqueles pronomes que fazem referência às pessoas do discurso, estabelecendo, entre elas e os seres por elas designados, uma relação de proximidade ou distanciamento, no tempo e no espaço. Os pronomes demonstrativos mantêm um vínculo com os pronomes pessoais à medida que indicam, com relação às pessoas do discurso, o que delas está próximo ou distante, no espaço e/ou no tempo.

A capacidade de mostrar um objeto sem nomeá-lo, a chamada FUNÇÃO DÊITICA, é a que caracteriza fundamentalmente esta classe de palavras.

Os demonstrativos também são empregados para lembrar ao ouvinte ou ao leitor o que já foi mencionado ou o que se vai mencionar: é o que chamamos FUNÇÃO ANAFÓRICA. Exemplo: “Os homens e as mulheres jamais se entenderão: estas os acusam de machistas; aqueles não aceitam a postura feminista delas.”

Os pronomes demonstrativos apresentam formas variáveis e invariáveis:
• As formas invariáveis funcionam sempre como pronomes substantivos. As formas variáveis podem funcionar como pronomes adjetivos ou como pronomes substantivos. Exemplo:
Isto é meu. (substantivo)
Este livro é meu. (adjetivo)
Meu livro é este. (substantivo)
• Os demonstrativos podem combinar-se com as preposições de ou em, tomando as formas: deste(a)(s), desse(a)(s), daquele(a)(s), disto, disso, daquilo, neste(a)(s), nesse(a)(s), naquele(a)(s), nisto, nisso, naquilo.
*Aquele, aquela e aquilo podem, ainda, contrair-se com a preposição a, dando: àquele, àquela e àquilo.
• Também podem ser demonstrativos: o, a, os, as, mesmo, próprio e tal.
Valores gerais dos pronomes demonstrativos:

Emprego:
1. No interior do discurso, os demonstrativos servem para fazer referência ao que já foi dito e ao que se vai dizer.
Este (e variações) faz referência àquilo que vai ser dito posteriormente. Exemplo: Espero sinceramente isto: que seja muito feliz.
Esse (e variações) faz referência àquilo que já fio dito no discurso. Exemplo: Que seja muito feliz: é isso que espero.
• Quando queremos aludir, discriminadamente, a termos já mencionados, servimo-nos do demonstrativo aquele, para se referir ao primeiro termo, e do demonstrativo este, para retomar o que foi dito por último. Exemplo: Romance e Suspense são gêneros que me agradam, este me deixa ansioso, aquele, sensível.
2. O pronome demonstrativo, quando adjetivo, normalmente precede o substantivo que ele determina. Exemplo: Estes homens e estas mulheres já sofreram o bastante. Porém, ele também pode vir posposto ao substantivo no intuito de reforçar o que foi dito anteriormente. Exemplo: Chama-se Luís o rapaz que nos roubou, rapaz esse que batizei e amamentei.

3. Esse (e mais raramente este) emprega-se também para colocar em destaque um substantivo que lhe venha anteposto. Exemplo: Martinha, essa é espevitada./ O Joaquim, esse andava na vadiagem.

4. Os pronomes demonstrativos também podem expressar diferentes matizes afetivos. Exemplos:
Mais essa agora! (espanto, surpresa)
Aquilo é que são pernas. (admiração, apreço)
Isso não vai ficar assim! (indignação)
Não dá para acreditar que uma moça tão inteligente tenha virado aquilo. (comiseração, pena)
Aquela gentinha me paga. (desprezo)
Essa menina, essa menina... (malícia, ironia)
5. O, AS, OS, AS são pronomes demonstrativos quando significam aquele(s), aquela(s), aquilo ou quando equivalem a isto, isso. Exemplo: Recuso o (aquilo) que eles alegaram./ Ser feliz, é o (isso) que importa.
6. TAL é demonstrativo quando sinônimo de: este, esta, isto, esse, essa, isso, aquele, aquela, aquilo ou quando for sinônimo de “semelhante”. Exemplo: Tal (aquela) era naquela época a situação do país./ Assustei-me ao vê-la em tal (semelhante) estado.

7. MESMO e PRÓPRIO são demonstrativos quando têm o sentido de “exato”, “idêntico”, “em pessoa”. Exemplo: Ela mesma (em pessoa) fez o bolo./ No mesmo (exato) momento.

Frases da Lei da Atração: O Segredo - The Secret - Filme de Ronda Byrne - Frases e Pensamentos do Velho Sábio

Frases da Lei da Atração: O Segredo - The Secret - Filme de Ronda Byrne - Frases e Pensamentos do Velho Sábio: "'As vibrações das forças mentais são as mais sutis e, consequentemente, as mais poderosas que existem.'
Charles Haanel

'O pensamento predominante ou a atitude mental é o imã, e a lei é a de que o semelhante atrai o semelhante; consequentemente, a atitude mental sempre atrairá as condições que correspondam à sua natureza.'
Charles Haanel

'Esse princípio pode ser resumido em três simples palavras: Pensamentos viram coisas!'
Mike Dooley

'O que você vê na sua mente é o que vai ter na mão.'
Bob Proctor
Poster no Twitter

'Cada pensamento seu é uma coisa - uma força.'
Prentice Mulford
Poster no Twitter

'Nós podemos ter qualquer coisa que escolhermos. Não me importo com o tamanho do desafio.'
John Assaraf

'Você pode ter, fazer ou ser o que quiser.'
Joe Vitale
Poster no Twitter

'Siga seu entusiasmo e o Universo abrirá portas onde antes só haviam paredes.'
Joseph John Campbell
"

Frases Inteligentes, Citações de Pensadores, Frases célebres, Frases de Grandes autores - BILIBIO® Frases e Pensamentos

Frases Inteligentes, Citações de Pensadores, Frases célebres, Frases de Grandes autores - BILIBIO® Frases e Pensamentos

"Ao nascer de mais um dia, tudo é lindo e maravilhoso. O caminho que se prossegue, a verdade que se faz presente e a vida que se expressa são os dons da plenitude Divina."
 
"Um ser sereno é aquele que trás em si a leveza e a grandeza de seu próprio ser. É aquele que luta pela paz interior, pelo controle de seus pensamentos, para que flua apenas o amor e a compreensão. Estar sereno é estar diante da Força da Criação."
 
"Você não é do tamanho da sua conta bancária, o bairro onde mora,a roupa que usa, ou o tipo de trabalho que faz. Você é como todo mundo, uma mistura extremamente completa de capacidades e limitações."
 
"O princípio mais certo da vida não é reformar os outros, mas aperfeiçoar a si próprio."
 
"A paz não pode ser mantida pela força; só pode ser conseguida pela compreensão."
 
"Você está na trilha do sucesso quando pensar no passado sem remorso e no futuro sem medo."
 
"Não procures a verdade fora de ti, ela está em ti, em teu ser. Não procures o conhecimento fora de ti, ele te aguarda em tua fé interior. Não procures a paz fora de ti, ela está instalada em teu coração. Não procures a felicidade fora de ti, ela habita em ti desde a eternidade. A felicidade consiste em preparar o futuro, pensando no presente e esquecendo o passado se foi triste."
 

QUALIDADE DE VIDA

Ter qualidade de vida é não ter medo dos próprios sentimentos.E ter maturidade para admitir um erro;TER CORAGEM DE PEDIR PERDÃO;SABER ACEITAR UM NÃO;ter segurança ao receber uma critica,ainda que injusta.
TER QUALIDADE DE VIDA É TER CONCIÊNCIA DE QUE CADA SER HUMANO É UM MUNDO A SER CONHECIDO E UMA HISTÓRIA A SER EXPLORADA.TODAS AS PESSOAS TÊM RIQUEZAS ESCONDIDAS ESCONDIDAS DENTRO DE SI,MESMO AS MAIS DIFÍCEIS E COMPLICADAS.GARIMPE OURO NOS SOLOS DE QUEM VOCÊ AMA.GARIMPE OURO DENTRO DO SEU PROPRIO SER.ASSIM VERAS A FELICIDADE.